Continua o "alarme" comunicacional à volta de um tipo chamado Baptista da Silva. Alguém cujo "pecado" foi, simplesmente, colocar a ridículo toda essa comunicação social (sim, no seu todo, pois destes haverá muitos, ainda por detectar) que, agora, o chama burlão...
A verdade é que o homem apenas falou. E muitos o ouviram e caíram no logro. Terá roubado alguma coisa? Aumentou o défice? Não. Apenas fez de alguns, uns patos...
Entretanto, fomos sabendo que no BPN, continuam as surpresas. Todos os que lhe deviam "algum" deixaram de pagar. Pudera: o buraco é do Estado que terá de o tapar, à custa dos contribuintes. Ou seja, à custa de todos nós, dos nossos impostos crescentes, dos nossos rendimentos decrescentes, da nossa economia mitigada. Do nosso desemprego.
Burlões? Burlões são estes. Os que burlaram o Banco e criaram uma lista enorme de enormes imparidades e todos aqueles que mantêm tudo no segredo dos deuses.
Qual segredo bancário? A partir do momento em que somos nós todos a pagar, isso não existe. Continuo a manter a minha indignação face a todos os que estão a reter a lista de todas as imparidades que estamos todos a pagar. Mantenho querer saber a lista de todos os tipos que causaram, a partir de 1995, qualquer imparidade no BPN acima do milhão de euros, dando, de barato os valores abaixo.
E quando o nome em questão for uma qualquer empresa imperceptível de um qualquer off-shore, quero o nome dos que trataram do negócio. De um lado (banco) e do outro: advogados, testas de ferro, os detentores das procurações.
Porque, burlões - mesmo - são estes. Com repercussões evidentes nas nossas vidas.
O Baptista da Silva? É apenas um elemento do Circo de Natal. Que fez de outros... palhaços. Bastando, para isso, que tivesse dito aquilo que esses palhaços queriam que dissesse. Fazendo coro com eles...
O Baptista da Silva? É apenas um elemento do Circo de Natal. Que fez de outros... palhaços. Bastando, para isso, que tivesse dito aquilo que esses palhaços queriam que dissesse. Fazendo coro com eles...