Hoje, o Ministro das Finanças não
acrescentou muito, nesse aspecto.
No referente aos funcionários públicos
e ao corte de 14,2% dos seus rendimentos (depois do corte médio de 5% - 10%
para alguns - de 2011), defendeu essa opção face a uma redução do emprego
público.
Tem razão e não tem razão.
O Ministro - e todos nós -
sabemos que o Estado não pode gastar tanto.
Gastar menos pode ser possível se
o Estado passar a fazer menos…
E não a fazer o mesmo que antes, penalizando
quem trabalha para o efeito.
Afinal, os usufruentes desses
serviços são a população no seu todo.
Penalizar quem garante esses serviços terá os mesmos efeitos que matar o mensageiro que trás as más notícias.
Apenas uns pagam para que todos possam manter os benefícios (serviços públicos, gratuitidades e custos no acesso aos mesmos).
Apenas uns pagam para que todos possam manter os benefícios (serviços públicos, gratuitidades e custos no acesso aos mesmos).
Os funcionários públicos não são
responsáveis pelo desajuste do Estado.
O Estado ajusta-se, reduzindo-se ou passando a cobrar (mais) pelo que faz.
O Estado ajusta-se, reduzindo-se ou passando a cobrar (mais) pelo que faz.
O ajuste faz-se:
reduzindo serviços (o que pode causar desemprego);
reduzindo serviços (o que pode causar desemprego);
eliminando gratuitidades impossíveis
e/ou
aumentando cobranças pela prestação
dos referidos.
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