A ideia que as medidas FEEF serão um PEC 4 reforçado com um castigo a penalizar a atitude da oposição, no derrube do governo, não pode passar.
Afinal, cada PEC seria sempre o suficiente, o necessário e o último, segundo Sócrates. Mas a cada um, sempre se seguiu um outro, depois.
Porque havia de ser com este - o quarto - diferente?
Ao PEC 4 seguir-se-ia, sempre, o PEC 5. Isso era garantido. Até que viesse o FEEF, exactamente, como virá, mas aí, ainda com Sócrates no Governo.
Não. Saiu-lhe o tiro pela culatra e foi posto fora.
Mas, já estamos a ver, os amigalhaços de Teixeira dos Santos e de Sócrates (eles devem-se tratar bem, uns dos outros, nas jantaradas) continuam a lhes dar trela...
Para essa malta, Portugal que se lixe...
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