Foi público, há poucos dias, que a CGD se financiou com um spread de quase 5%. O que justifica, foi referido na notícia, um aumento contínuo dos spreads aplicados no crédito habitação.
O que não se entende é que, financiando-se fora do país a quase 8% (euribor+spread) continuem a pagar juros miseráveis pelas poupanças a prazo dos respectivos clientes.
Teria todo o sentido começar a remunerar decentemente a poupança interna, desviando a respectiva dívida (demasiado externalizada) para dentro do País e criando, na população, novos hábitos (de poupança) que substituirão outros (de despesa) em que o consumo leva a importações e défices, prejudiciais ao País.
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