Fez bem o Governo ao não se colocar em "bicos de pés" no referente aos números de Janeiro (da redução) do défice público.
Uma redução de 680 para 280 milhões é significativa e importante, mas apenas se não for devida a factos pontuais, tais como um aumento de receitas de impostos motivado pela antecipação de dividendos de muitas (e grandes) empresas e por aquisições em número desmedido de automóveis no final do ano passado, em antecipação à mudança fiscal anunciada.
Esses impostos que, este ano, excepcionalmente, "caíram" em Janeiro, costumavam "cair" mais tarde. Daí estarmos (possivelmente) perante uma simples antecipação de receitas.
Aguardemos serenamente pelo final do 1º trimestre. Como predispõe Passos Coelho, deixemos as coisas andarem até que algo se torne evidente. Algo que sustentará a decisão de afastar Sócrates e o PS do Governo.
Aguardemos serenamente pelo final do 1º trimestre. Como predispõe Passos Coelho, deixemos as coisas andarem até que algo se torne evidente. Algo que sustentará a decisão de afastar Sócrates e o PS do Governo.
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