Cavaco recusou a promulgação da nova lei que impõe a prescrição de medicamentos pelo princípio activo.
Porque,justificou, os doentes ficariam inseguros...
Será que são inseguros nos EUA e nos outros países desenvolvidos?
Ou nos hospitais públicos em Portugal?
Será que não se entende que a luta dos médicos se resume à defesa das (suas) ofertas (viagens e congressos) vindas da indústria farmacêutica para continuar a assegurar a venda de medicamentos a preços substancialmente mais altos em relação ao que custam os genéricos?
Claro que o poder passa dos médicos para os farmacêuticos.
E urge determinar que estes últimos não passam a usufruir das ofertas (antes) dos médicos deixando o utente mal e na mesma...
É que o Estado (e bem) já se salvaguardou: só comparticipa até ao preço do genérico mais barato.
É que o Estado (e bem) já se salvaguardou: só comparticipa até ao preço do genérico mais barato.
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