janeiro 24, 2011

Trapalhada eleitoral

Aconteceu-me também.
Dirigi-me, como sempre, à Escola que dista 200 metros de minha casa, para votar.
Lá chegado, esperei a minha vez, sou chamado. Nome. Não aparece. Mais um, diz o elemento da mesa.
No átrio da Escola, um funcionário acede à internet. Com base no nº do BI, obtém novo número de eleitor. Não vota aqui, mas na outra escola, diz. 
Três quilómetros acima... bem acima.
Lá fui. Que remédio. Felizmente tinha tempo. Se não, poderia não ter votado.
Outros não terão ido.
Irresponsabilidade total dos tecnológicos do "porreiro pá"... simplex.

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