O Governo Socialista, na sua opção de desencadear discussões faturantes, a fim de branquear as suas políticas restritivas, perante o seu eleitorado de esquerda, decidiu acabar com a oferta de ensino particular.
Não respeitando o direito Constitucional de opção, nem o direito de cada contribuinte levar a quota parte dos seus impostos - que deveria ser aplicado na educação dos seus filhos - para a instituição escolhida, cria, em alternativa, um sistema de apoios às Escolas Particulares como se tal fosse um "favor".
Não respeitando o direito Constitucional de opção, nem o direito de cada contribuinte levar a quota parte dos seus impostos - que deveria ser aplicado na educação dos seus filhos - para a instituição escolhida, cria, em alternativa, um sistema de apoios às Escolas Particulares como se tal fosse um "favor".
Não devia ser assim.
O Estado aplica - por obrigação - um determinado valor na educação de toda a população em idade de frequência. Esse valor é um direito de todos os contribuintes com filhos naquelas idades. Esse valor deveria ser, por direito e não por favor, aplicável em qualquer estabelecimento escolhido pela família.
Sócrates sabe que é assim. Sócrates sabe que devia ser assim. Mas Sócrates tem uma agenda de esquerda para contrabalançar, junto a essa franja do eleitorado, tudo o que tem sido obrigado a impor ao País, depois de o ter conduzido ao precipício.
Sócrates sabe que é assim. Sócrates sabe que devia ser assim. Mas Sócrates tem uma agenda de esquerda para contrabalançar, junto a essa franja do eleitorado, tudo o que tem sido obrigado a impor ao País, depois de o ter conduzido ao precipício.
Sem comentários:
Enviar um comentário