Vem assegurar o cumprimento do Orçamento aprovado.
Mas virá para muito mais.
Para concretizar o que Sócrates não conseguiu fazer. Aquilo que poucos se arriscam a apontar como necessário.
Para concretizar o que Sócrates não conseguiu fazer. Aquilo que poucos se arriscam a apontar como necessário.
A acção mais imediata e urgente será o ajuste de contas das empresas públicas, principalmente as dos transportes.
Será o fim do regabofe das administrações e a duplicação imediata das tarifas (sociais) actualmente praticadas, suportadas por indemnizações compensatórias de serviço público e por crescimento incontrolado da dívida.
Será a suspensão dos investimentos previstos (e impagáveis) tais como o TVG e o início da amortização, a sério, da imesnidade das dívidas daquelas empresas públicas.
Carris, CP, TAP, METRO, Transportes do Porto e Coimbra, etc. Todas terão que adaptar o seu tarifário às respectivas despesas. Acrescidas do pagamento das suas dívidas.
Será o fim de mais um desiquilíbrio relevante no nosso País: os habitantes das nossas maiores cidades sempre usufruiram deste benefício à conta dos impostos pagos por eles, mas também por todos os outros.
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