É para esquecer.
Neste momento, em Portugal, a banca financia apenas quem não precisa ou seja, as empresas que apresentam garantias de 150% sobre o capital a emprestar ou caso associem fiador com depósitos em dinheiro no rácio 1:1. Mas, mais importante que isso, os bancos têm uma responsabilidade perante os seus depositantes e accionistas: que os recursos lá colocados estão seguros e/ou têm a melhor rentabilidade possível. Ora, as aplicações em Portugal, já não garantem nada disso.
A solução é o Estado encontrar uma solução para isto. E ela existe. Longe da banca. [Ler aqui]
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