"Como o Estado está insolvente e já não consegue pagar pelos serviços que produz e benefícios que distribui, nesta fase de ajuste, opta por reduzir em 2/14 os rendimentos dos funcionários públicos. Desta forma, evita criar mais desemprego e, em forma de compensação parcial, decide conceder uma tolerância de meia hora, na entrada ou saída, o que configurará uma redução de 1/2 hora (ou 1/14) no horário diário dos mesmos".
O Estado devia, como se propõe acima, explicar a medida tomada. Que evita mais desemprego e ajusta a falta de disponibilidades financeiras para pagar ordenados e pensões.
Mas deveria compensar parcialmente os funcionários, de alguma maneira - menos 1/2 hora de trabalho - sem custos para si. Ao fazer isso, atenuaria o impacto, neste momento extremamente negativo, desta decisão drástica...
Ficariam inalterados os horários especiais (estudantes trabalhadores, jornada contínua, aleitamento, etc).
A corrigir, já!
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