Sócrates diz que os tempos que aí vêm exigem pragmatismo e prudência na gestão pública.
Qualquer decisão nestes termos passará pela exclusão do processo daqueles que:
1)Conduziram o País ao estado actual.
2)Pretendem manter as políticas anteriormente seguidas.
3)Erram consecutiva e repetitivamente em todas as estimativas económico-orçamentais feitas.
4)Mentem descaradamente no que propõem, incumprindo todas as promessas feitas.
Qualquer decisão pragmática e prudente passará sempre pela mudança, e por (a 5 de Junho) um voto alternativo que garanta a impossibilidade, desses mesmos (ex) governantes, não só se manterem no poder, como garantirem uma posição de força no processo governativo que se segue, tendo como fundo, o memorando FMI, herança de Sócrates.
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