Hoje, no Público, Vital Moreira informa-nos que o Parlamento Europeu "aprovou o alargamento da licença de maternidade (e a instituição de uma licença de paternidade)" e a "imprescindibilidade do rendimento mínimo na luta contra a pobreza".
Sem que estas medidas revelem uma enorme bondade, questionamos se esta "malta" vive neste Mundo...
O articulista afirma que "a falta ou défice de proteção social do trabalho não podem constituir fator de competitividade na economia europeia".
Pois não. Apenas constituem fator de competitividade das restantes economias mundiais, quando competem com a economia Europeia. Que, assim, vai definhar.
E termina dizendo que a "Europa social deve acompanhar a Europa económica".
Pois deve. Só que a direcção é inversa, ou seja ... descendente.
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