E o que devem fazer as famílias?
Guardar muito bem esses mil milhões pois os mesmos, na verdade, não existem (por vivermos em défice, que passará a ser crescente) pelo que terão de ser emprestados, por alguém que, naturalmente, logo, logo, os vai querer de volta (com juros). E aí, também, logo, logo, voltará a austeridade pelo que valerá muito ter esse dinheiro (bem) guardado.
Mas, bem guardado, terá de ser longe dos bancos. Já disse a DECO (o juro é quase negativo) e mais se deverá reforçar que - já o fez Sócrates - é aí que os socialistas recoorem quando mais ninguém lhes empresta para as despesas.
Assim, o que vier ... logo para o colchão.
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