Obviamente, o esforço fiscal exigido em Portugal e o encerramento abrupto da única praça fiscal do tipo em Portugal (CIN Madeira).
O mais curioso de tudo isto é que o objectivo do encerramento da praça madeirense era reduzir os custos dos benefícios fiscais ali obtidos por ... estas empresas. Que agora, se puseram em fuga. E com elas, o orçamento deixou de suportar esses benefícios. Mas, simultâneamente, também deixou de contar com os impostos respectivos (bem superiores).
O que continua por esclarecer são as razões (as de Louçã à parte) que levaram Sócrates e Teixeira dos Santos (antes) e Passos Coelho e Victor Gaspar (agora) a "largar" essas mais-valias fiscais para as praças externas.
Não queremos acreditar que tenha sido pirraça política com Alberto João Jardim. Pois os custos deste crime de lesa pátria são altos.
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