Há alternativas. É o que todos nos dizem. Mas quando se passa para a concretização, desaparecem todos...
Para além da alternativa/embuste - já conhecida - do crescimento (qual, de quê e como?) versus austeridade, hoje tivemos mais duas, baseadas - veja-se - na renegociação da dívida.
Para além da alternativa/embuste - já conhecida - do crescimento (qual, de quê e como?) versus austeridade, hoje tivemos mais duas, baseadas - veja-se - na renegociação da dívida.
Que se lixe a troika e o seu memorando, negociemos a dívida.
Será que a malta que defende isto existe, neste mundo?
Será que não entende que o memorando da troika resultou - foi a sua condição base - de uma renegociação da dívida - concretizada pelo PS e por José Sócrates - na sequência da governação socialista e de esquerda que a isto conduziu?
E que é esse memorando e o seu cumprimento que nos permite ir vivendo - a partir dos respectivos empréstimos - e pagando as tranches da dívida anterior - que não conseguiríamos nunca pagar - criando uma "nova dívida" (renegociada) com taxas e prazos mais cómodos?
E que é esse memorando e o seu cumprimento que nos permite ir vivendo - a partir dos respectivos empréstimos - e pagando as tranches da dívida anterior - que não conseguiríamos nunca pagar - criando uma "nova dívida" (renegociada) com taxas e prazos mais cómodos?
Ora, mandamos embora a troika e o seu memorando e, em alternativa - veja-se a contradição - renegoceie-se a dívida.
Com quem? Com a troika que, mais ou menos claramente, não é mais do que os tipos que representam os nossos credores.
Com quem? Com a troika que, mais ou menos claramente, não é mais do que os tipos que representam os nossos credores.
Renegoceie-se a dívida. Com quê, em troca? Com oito séculos de História... ora bem.
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