Com um bom princípio: 0,5% do PIB como limite do défice estrutural e dívida inferior a 60% do PIB. Faltará definir a situação dos países que estão fora destes limites. Provavelmente, aqueles que detenham dívidas superiores serão "obrigados" a manterem excedentes orçamentais que lhes permitam ir abatendo a dívida até aos valores objectivados.
A verdade é que o problema reside apenas no défice. Se este não existir, até a dívida se gere bem.
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