A possibilidade de "regionalizar" os custos extra das emissões televisivas regionais faz todo o sentido. Havendo custos extra na produção de serviços regionais, os custos devem ser imputados regionalmente.
Totalmente de acordo.
Mas, porque não aplicar a mesma lógica aos transportes públicos de Lisboa e Porto?
Entreguem-se as empresas em questão (metro e rodoviárias) às Autoridades Metropolitanas. No "embrulho" deverão ser incluídas as políticas de administração, dimensão dos serviços (incluindo horários e frequências), bem como os custos do serviço (bilhetes e passes). Indemnizações compensatórias e obrigatoriedade de défice nulo. Quanto à dívida, deverá ser absorvida pelo Estado (onde já está) e cobrada à nova gestão - muito - gradualmente, digamos a 30 anos, a taxas Euribor.
Houve desenvoltura para a primeira decisão. Haverá "tomates" para a segunda? Era congruente mas... duvidamos.
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