tag:blogger.com,1999:blog-3149158150290159702.post5372856531678466743..comments2023-06-13T09:00:24.369+01:00Comments on .Notas Livres.: Medida 2. Criação de condições para “olear” a economia, sem liquidez.Gonçalohttp://www.blogger.com/profile/00256598608959272336noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-3149158150290159702.post-4717160663697327742012-10-22T10:47:59.968+01:002012-10-22T10:47:59.968+01:00Amigo Albino, leu o texto?
Que experimentações?
Tí...Amigo Albino, leu o texto?<br />Que experimentações?<br />Títulos de dívida?<br />Devolução de remunerações retiradas?<br />Ajuste (para limites razoáveis) dos impostos absurdamente aumentados?<br />Acerto dos juros da nossa dívida para valores razoáveis?<br />Mais algum tempo para anular o défice?<br />Troca de financiamento exterior por financiamento interno?<br />Financiamento da economia?<br />Retenção da poupança no País?<br />Não são experimentações. São alternativas a remédios que já se viu, não funcionam...Gonçalohttps://www.blogger.com/profile/00256598608959272336noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3149158150290159702.post-19957030723208139692012-10-22T10:07:47.088+01:002012-10-22T10:07:47.088+01:00
MAIS EXPERIMENTAÇÕES NÃO POR FAVOR!!!<br />MAIS EXPERIMENTAÇÕES NÃO POR FAVOR!!!albino zeferinohttps://www.blogger.com/profile/03379991508171796240noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3149158150290159702.post-4726009282103734752012-10-17T07:54:05.065+01:002012-10-17T07:54:05.065+01:00Isso de mais dívida é incontornável. Em qualquer s...Isso de mais dívida é incontornável. Em qualquer solução. O que precisamos é de mais tempo para actuar sem "matar" a economia. Pois poderíamos fazer em 5 anos o que Gaspar acha poder fazer em 2. Claro que não pode pois antes mata a economia (e todos nós). Para ANULAR o défice. Ora, défice = mais dívida. Simplesmente faríamos isso com ajuda externa (na gestão da dívida actual que não cresceria "para fora") e assegurávamos que o referido défice (em queda) seria financiado internamente. Através dos tais títulos patrióticos que seriam "diferentes" nos termos do post.<br />Reporíamos os impostos em valores aceitáveis e devolveríamos os rendimentos. A economia seria refinanciada. Importante seria, também, a gestão do TRABALHO disponível (ler o post MEDIDA 3).Gonçalohttps://www.blogger.com/profile/00256598608959272336noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3149158150290159702.post-91748655857048449092012-10-16T19:03:55.743+01:002012-10-16T19:03:55.743+01:00Mas Gonçalo,
Se não são convertíveis e não vão su...Mas Gonçalo,<br /><br />Se não são convertíveis e não vão substituir outras obrigações que atingem a maturidade, vão corresponder a mais dívida, mais défice. E os juros do roulement da dívida actual disparam. O nosso problema fica por resolver...<br />Acho que nos ajudava ter uma mapa completo da dívida actual e das datas de vencimentos de empréstimos e obrigações. Onde será que isso está? NGhttps://www.blogger.com/profile/13322893969250802891noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3149158150290159702.post-32914194190993458122012-10-16T17:51:32.287+01:002012-10-16T17:51:32.287+01:00Não veja isto como uma moeda nova, moeda artificia...Não veja isto como uma moeda nova, moeda artificial, ou sequer como a criação de moeda.<br />Pode ver como obrigações do tesouro.<br />Simplesmente, umas funcionam como títulos de poupança (poupança forçada, aceitemos isso, em vez de impostos ou mais impostos), apenas utilizáveis (não escrevi convertíveis de propósito) em troca simples entre contribuintes (limitando a sua circulação) com um juro euribor para não ser demasiado extorsionário; as outras seriam utilizáveis, na economia, como descrito no post, de uma forma muito ágil, pois poderia ser assim que se atribuiriam rendimentos sociais e partes das pensões e ordenados. O CC seria o cartão de débito a utilizar. Nota: os bancos não vão gostar nada disto. Mas a verdade é que são os bancos que se têm revelado menos adaptáveis ao que precisa a economia nestes dias..Gonçalohttps://www.blogger.com/profile/00256598608959272336noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3149158150290159702.post-32184023353253264842012-10-16T16:42:55.706+01:002012-10-16T16:42:55.706+01:00Acho que criar uma moeda artificial seria um proce...Acho que criar uma moeda artificial seria um processo moroso, complexo, com dificuldades legais, logísticas e até sociais e, sobretudo, levantaria desconfianças entre parceiros do euro e credores. <br /> Rolar dívida nos contribuintes, com obrigações a taxas de 0% e prazo longo, ou pagar dívidas a fornecedores ou compromissos com PPPs, seria um processo simples, imediato, com implicações automáticas no controlo da dívida, contribuindo para acalmia social, e até com reforço de credibilidade perante credores pois com a retenção de dinheiro na economia as perspectivas de crescimento seriam maiores. <br /> Vejo menos o contribuinte a vender as obrigações ao banco para abrir uma conta na Suiça do a que usar esse dinheiro para pagar as suas dívidas. NGhttps://www.blogger.com/profile/13322893969250802891noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3149158150290159702.post-71899195345609291082012-10-16T14:01:03.306+01:002012-10-16T14:01:03.306+01:00Sim, esses títulos "patriotas" (dívida i...Sim, esses títulos "patriotas" (dívida interna), neste caso "forçada", poderão existir. E devem existir. Mas são apenas uma parte da questão. Pretende-se com esta proposta algo mais: obter a vantagem da "criação de moeda" sem a criar efectivamente. Manter a economia a rodar e a população a consumir o que interessa neste momento: bens e serviços nacionais.<br />A virtualização mantém essa disponibilidade acrescida, controlada e dentro do país. Ao invés de mais moeda (real, euros) que acaba sempre por se esvair de qualquer maneira para o colchão ou para fora do país onde fica mais segura (Alemanha) ou é mais remunerada (países emergentes). Nunca fica cá. O que coloca a economia seca: a armadilha da (falta de) liquidez. Gonçalohttps://www.blogger.com/profile/00256598608959272336noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3149158150290159702.post-60226019985545239642012-10-16T03:49:31.751+01:002012-10-16T03:49:31.751+01:00Opa.
Cá está a resposta a uma pergunta que formula...Opa.<br />Cá está a resposta a uma pergunta que formulamos há pouco tempo.<br /> <br />http://olhodeboi.blogs.sapo.pt/19801.html<br /><br />Se troikas e merkeis continuarem com manias e segurarem os juros duvido mesmo que haja outra alternativa para rolar dívida. <br />Só não entendo na sua sugestão a necessidade de conferir uma existência virtual e provisória a estes novos títulos de dívida, com contas paralelas por contribuinte e tal. Não vejo porque não possam ser obrigações do tesouro normais, "patrióticas", com um juro 0% e prazo longo, entegues em troca de "impostos", ou para liquidação de dívidas a fornecedores, ou para recompra de PPPs, transacionáveis, com emissão limitada à substituição de obrigações que vão atingindo a maturidade, não implicando, assim, agravamento da dívida total. Se tivessemos moeda própria, a inflação rapidamente destruiria o seu valor (e parece-me que, se tiver uma existência virtual, também). Estando no euro, com os actuais níveis de desemprego, com sobrecapacidade industrial instalada e declínio de consumo decorrente da evolução demográfica, os riscos de deflação talvez até sejam maiores e conservariam, assim, o seu valor. É um mistério, para mim, porque esta solução não está em discussão mais adiantada. Deve existir alguma dificuldade que não estamos a ver bem. Mas qual?NGhttps://www.blogger.com/profile/13322893969250802891noreply@blogger.com